segunda-feira, 29 de junho de 2009

Floridíssimo,


Esse How They wear está simplismente fantástico,pois mosta que peças aparentimente opostas podem se completar quando bem coordenadas.Os florais com fundo escuro e peças mais pesadas ganharam meu coração.Mostra que não é preciso renovar todo guarda-roupa a cada nova estação,algumas peças novas que se coordenem com peças antigas suas criam um estilo próprio,é tão fora de moda ser absolutamente de acordo com a moda,alimente seu estilo próprio,se atualize sem perder sua personalidade.
Amo³ o jogo de peças pesadas com peças leves,não precisa ser tudo combinadinho,estando em harmonia é o ideal.Estamos na transição da coleção inverno para a coleção verão,acho bastante tentador misturar os dois,ainda mais em cidades onde o inverno não tem nada de frio.Você não precisa ser a mesma pessoa todos os dias ou ter medo de se reiventar.
Seu estilo pode variar e se adaptar as suas mudanças de personalidade sem necessariamente perdê-lo ou ter que comprar um guarda-roupa absolutamente novo(bem que eu queria também).Se você é uma garota de calça jeans,não se obrigue a usar vestidos fluidos se esse não é seu estilo,só não esqueça que não custa nada ousar,faz bem pro ego acertar e errar todo mundo erra.
Siga as tendências sem deixar de ser você.Aposte no floral com escuro,eu concerteza ja estou apostando..

Aqui fala Hanna,correspondente direta do mundo da psico-moda.

sábado, 27 de junho de 2009

Desafio da 3° peça,


Vim falar de estilo, ou da preguiça de ter um. Aos recém 20 anos me sinto pronta para achar o meu,Moda é uma expressão,é como o mundo lhe entende,e como você entende o mundo.
Ninguém é igual, mesmo com corpos similares e guarda-roupas idênticos duas pessoas com personalidade distintas nunca se vestiriam iguais. Não interessa se você pode comprar na C&A ou na Chanel,queridas,com uma boa dose de informação e auto-conhecimento afiado todo mundo consegue criar e manter seu próprio estilo sem entrar no cheque especial.
Esses três looks meio grunges, completamente urbanos são meus adoros de hoje, com bons exemplos você pode criar um estilo próprio, gostei mais de uma peça exata de cada look, seja a camiseta longuete do Michel Jackson (Forever.), seja a meia calça fina combinado com a jaqueta da 2° foto ou o verão informal com bermudinha detonada (que você pode fazer sozinha). Misture, se reinterprete,não se leve tão a sério!A vida não precisa ser tão chata, não precisa ser só terninho e salto alto.

Aqui fala Hanna, moça de família desse blog fissurada em moda e estilo.

Não tem como não falar de Michael.

Eu sei que passaram já dois dias do ocorrido, mas fazer o que? Eu de fato não tive tempo de comentar antes (meu namorado chegou de viagem, hehe)

Ontem ouvi uma teoria interessante de um rapaz que trabalha comigo,alguns pesquisadores defendem essa teoria psicológica e eu achei bem interessante(). Vamos à teoria.
Michael começou carreira de gente grande aos 5 aninhos de idade, época em que a maioria de nós estávamos com nossos brinquedos, sem preocupações, sem pressões. Alguém já se perguntou se aquela criança, de mais de 40 anos atrás, teve tempo de viver, de se desenvolver e de se tornar um adulto? Teoricamente, aquela criança teria ficado escondida por todo esse tempo, e o adulto, na verdade, era só o formato externo do nosso Rei do Pop. A teoria ainda vai mais longe, falando das inúmeras plásticas para ficar branco e com feições mais "finas", que, na realidade, não passariam de manobras para parecer com aquele que foi criança eternamente (Peter Pan) e acabar por criar sua própria Neverland.



Ele gostava de estar com crianças, talvez não por maldade, mas porque ele mesmo nunca deixou de ser uma. Ele queria ser aquela criança que não permitiram ele ser aos cinco anos e acabou sendo um adulto perturbado. Mais uma vítima dos veículos de massa, dos pais gananciosos e do público insensível à infância.


"Eu sou apresentadora de primeira classe" Será?

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Chutando o Balde, fazendo blog




Sabe quando tudo na sua vida tá mega desconsertado? Dá vontade de chutar o balde. Ora, somos pressionados por todos lados todos os dias, cobram demais de nós, cobram virtudes, cobram conteúdo, cobram beleza, maquiagem impecável, roupa alinhada, fluência em três idiomas, curso superior, pós graduação, mestrado, doutorado,etiqueta, saúde, pernas depiladas, unhas feitas, bolsa Chanel, etc, etc,... Ufa, tanta obrigação cansa e, invariavelmente, até aquelas coisas que eram gostosas de fazer se tornam meros pedaços de rotina. Uma escolha errada e bam!, seu futuro será uma roleta russa. Quando temos a oportunidade de escolher o que queremos fazer o resto da vida somos muito jovens pra escolher com honestidade e quando temos idade suficiente pra poder escolher bem, ah, somos velhos demais. O tempo corre, a vida passa, as pressões lá de cima continuam e você vai ficando perdido em tantas curvas. E você fica olhando pra vida do dono do blog vizinho e desejando estar no lugar dele, desejando fazer o que ama, desejando tempo, coragem.
Mas por que essa introdução tão (aparentemente) desconexa? É que eu chutei o balde. Eu escolhi errado, eu engoli pressões e agora eu simplesmente chuto esse balde cheio de hipocrisia que cerca o cotidiano. Eu quero ser publicitária,mas faço Direito. Eu quero inovar, crescer, trabalhar horas em algo que eu realmente ame. Eu quero usar Chanel porque é linda e não porque preciso manter status, eu quero fazer as unhas e me depilar todo dia porque é satisfatório estar linda e não porque estou com medo dos olhares tortos. Eu quero ser tudo que eu puder simplesmente porque eu quero. Hoje, nesse meu post inaugural, quero compartilhar minha nova fase, meu chute, meu impulso inicial pra o que vier depois. Prazer, meu nome é Juliana e eu sou uma das Moças de Família deste blog.

Entãao...só posso desejar sucesso.